Complementaridade é um ganho para o utente

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Jorge Penedo, Vice-presidente do Conselho Regional do Sul, que foi um dos oradores da conferência, defendeu que no Sistema de Saúde a relação entre o Estado e o setor social é de fácil articulação, mas entre o Estado e os privados o processo complica-se. Contudo, apontou a definição de quem deve prestar cuidados como "a questão central", no contexto do "papel que deve caber a cada um dos setores".

O Vice-presidente do CRS falou numa mesa a que presidiu Orlando Monteiro da Silva, bastonário da Ordem dos Médicos Dentistas, e que teve como moderador Alexandre Valentim Lourenço. O Presidente do CRS, no final do debate, recordou que "deixámos de falar de medicina livre, do médico como profissional liberal" e passámos a abordar apenas a articulação do sistema entre o público, o privado e o social.

Da mesa da conferência fizeram ainda parte António Tavares, provedor da Santa Casa da Misericórdia do Porto; Lopes Martins, consultor da José de Mello Saúde; Tamara Milagre, presidente da EVITA (Associação de Apoio a Portadores de Cancro Hereditário); e Victor Herdeiro, presidente do Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde de Matosinhos.

 

 

8 de junho de 2018

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