Marta Temido explicou que o dever cívico de recolhimento se mantém e que as pessoas apenas se devem deslocar quando estiverem em causa razões que o justifiquem. "O ambiente em que entramos, do estado de emergência para estado de calamidade, é um ambiente de algum alívio de algumas medidas, mas não se espera que na segunda-feira os portugueses saiam à rua como se não estivéssemos debaixo de uma situação epidémica", enfatizou.
Lembrou ainda que o incumprimento se mantém "como um incumprimento geral". As autoridades de saúde têm "um poder de autoridade que tem de ser respeitado”, afirmou.
Fonte: Público, 1 Maio 2020