Especialidade pode não ser o “único rumo”

Especialidade pode não ser o “único rumo”

O presidente do Conselho Nacional do Médico Interno (CNMI) advertiu os seus colegas mais novos, que participaram no mostrEM de que hoje escolher uma especialidade não é uma decisão que signifique “o único rumo nos próximos 30 ou 40 anos”.

José Durão foi um dos intervenientes na sessão de abertura do MostrEM 2025, onde considerou que “atualmente a Medicina faz-se de muitas formas diferentes, não se escolhe trabalhar num determinado serviço e fica-se pelos próximos 40 anos”.

Segundo o dirigente “muitas vezes, mais até do que a própria especialidade, o mais importante é o local, o ambiente laboral, o ambiente formativo e as condições que são oferecidas”. Por isso, aconselhou os seus colegas mais novos: “Falem com os vossos colegas, visitem os serviços, informem-se como é que as coisas estão, como é que se perspetiva que estejam no futuro”.

José Durão recordou também a importância que pode ter a consulta aos resultados do inquérito de satisfação do internato que todos os anos o CNMI vem promovendo junto dos médicos internos e que estará disponível já no próximo mês.

16 de setembro de 2025

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