Bastou a entrada em vigor da lei que proibiu a venda de drogas leves em smartshops para o número de urgências hospitalares decrescer de forma "vertiginosa". Mais de seis meses depois, João Goulão, director do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), sublinha o desempenho "caramente positivo" da legislação. A redução do número de casos clínicos foi a principla consequência da proibição.
Fonte: jornal I, 5 de Novembro 2013