O relatório do acesso ao SNS traça uma evolução globalmente positiva: houve mais consultas e cirurgias mas o tempo médio de espera aumentou ligeiramente. É na oftalmologia, dermatologia e reumatologia que se espera mais por cuidados.
Os cidadãos que não estão isentos de taxas moderadoras no Serviço Nacional de Saúde (SNS) gastaram menos 44 milhões de euros com o pagamento destas taxas em centros de saúde e hospitais durante o ano passado, em comparação com 2015. O encargo total das famílias com estes pagamentos nas consultas e urgências passou de 161 milhões de euros, em 2015, para 117 milhões, em 2016, fruto da redução deste valores decidida pelo atual Governo.
Fonte: Público, 11 agosto 2017