Alexandre Valentim Lourenço dirigiu-se aos muitos novos internos presentes, advertindo que "o processo de formação específica é um processo longo, demorado e que queremos sempre exigente, porque é na qualidade da formação e na qualidade do ato médico que podemos ser diferentes". O Presidente do CRS admitiu que os jovens médicos "pensam da mesma maneira" e que "a maior parte dos internos" quer "ser ainda mais exigente com o que lhes é fornecido" e considerou essa "a forma como se deve estar na Medicina".Na sessão, que decorreu no dia 23 de março no Salão de Eventos da Região do Sul, os internos presentes ouviram também o presidente do Conselho Nacional do Médico Interno, Edson Oliveira, o presidente do Conselho Sub-regional de Grande Lisboa, Anselmo Costa, e Ricardo Prata, membro do Conselho Sub-regional de Lisboa Cidade.