Mónica Fonseca descreve como a covid-19 mudou o dia-a-dia nos cuidados primários e o que preocupa médicos e doentes. Defende que é preciso uma estratégia para lidar com uma segunda vaga mais longa e com mais casos.
A dirigente do Conselho Sub-regional de Lisboa Cidade da Ordem dos Médicos é médica de família no centro de Lisboa. Natural de Ovar, acredita que num meio mais pequeno é mais fácil haver entreajuda entre as pessoas.
A componente de suporte emocional faz também parte do trabalho de vigilância dos casos de covid-19 que ocupa há meses os médicos de família. Um trabalho pouco visível, mas que tem garantido o acompanhamento da maioria das pessoas infetadas no país. Perante uma segunda vaga mais longa e doentes crónicos a ficar para trás, defende a necessidade de reforçar equipas exaustas e reorganizar o seguimento diário dos casos de covid-19.
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