São quase 500 as vagas para novos especialistas em Medicina Geral e Familiar (MGF), uma subida de 21% em relação ao concurso anterior. Caso fossem preenchidas, as 459 vagas chegariam para dar médico a 872 mil utentes. Mas os números foram fechados pelo Ministério da Saúde sem o aval da Ordem dos Médicos, a entidade que, por lei, tem que aprovar os locais e as vagas de formação. Silva Henriques, presidente do Colégio da especialidade da Ordem, diz que "há internos em Lisboa que arriscam não ter a especialização reconhecida, caso façam formação em unidades não autorizadas".
Fonte: Diário de Notícias, 3 de Dezembro 2013