O Ministério da Saúde foi obrigado a rever o mapa de vagas para os internatos médicos, por falta de entendimento com a Ordem que garante a idoneidade e aribui o número de vagas com capacidade formativa em cada unidade hospitalar ou centro de saúde.
No documento revisto, publicado ontem (4 de Dezembro), primeiro dia de escolha dos jovens médicos, os cuidados de saúde primários, que incluem a Medicina Geral e Familiar, perderam 16 vagas no total e os hospitais ganharam 15.
Foram as vagas para a formação de médicos de família que estiveram na base da discórdia ente a Ordem dos Médicos e o Ministério da Saúde, o que levou o bastonário a enviar uma carta aos coordenadores de internato demarcando-se da abertura de vagas que não tinham sido previamente aprovadas pela Ordem.
Fonte: Diário de Notícias, 5 de Dezembro 2013