O Presidente do Conselho Regional do Sul defendeu a necessidade de se encetar "um processo bem estruturado", que prepare as organizações da Saúde para "o fenómeno da mudança permanente", com particular ênfase para "o papel dos médicos", que devem assegurar a liderança destes processos.
Paulo Simões disse-o no final do debate MGF no Centro da Saúde, que decorreu no auditório da Ordem dos Médicos, em Lisboa, e visou assinalar o DIA MUNDIAL DO MÉDICO DE FAMÍLIA, que se comemora a 19 de maio.
O debate, moderado pela médica de família e vice-presidente do Conselho Regional do Sul, Mónica Fonseca, teve como oradores Paulo Santos, presidente do Colégio de Medicina Geral e Familiar, Nuno Jacinto, presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, Tiago Villanueva, Presidente da UEMO, a organização europeia que reúne os médicos de família, e João Sequeira Carlos, diretor do Serviço de Medicina Geral e Familiar do Hospital da Luz Lisboa.
No final do debate, Paulo Simões fez um comentário geral e, a seguir, a sessão foi encerrada com uma mensagem gravada do Bastonário, Carlos Cortes, a quem uma misssão da Ordem dos Médicos impediu de estar presente.