Presidente acredita em diálogo e entendimento

Presidente acredita em diálogo e entendimento

Marcelo Rebelo de Sousa fez a derradeira intervenção do Congresso, no final da tarde de dia 3 de abril, depois do Presidente do Conselho Regional do Sul, Alexandre Valentim Lourenço, do Bastonário, Miguel Guimarães, e do secretário de Estado Adjunto e da Saúde, António Sales.
Pouco depois de ter ouvido as intervenções do governante e dos dirigentes da Ordem, o Presidente afirmou que, tanto pelos discursos de ambos, como pela sua leitura do programa do Governo, depreendeu que há efetivamente “uma oportunidade para um novo começo, que não pode ser desperdiçada”.
“Ao ouvir aquilo que foi dito por um e por outro, cheguei à conclusão – a que, aliás, já tinha chegado ao ler o programa do Governo – de que, em 80% - não sei se 90%, se 75% - daquilo que integra o programa do Governo, não é difícil encontrar, em termos de diagnóstico e de pistas genéricas de solução, caminho para o diálogo e entendimento”, vincou.
O chefe de Estado referiu assim que há “ideias”, “metas”, “valores” e um “diagnóstico da situação vivida” que a “realidade tem transformado em consensual”.
“Depois há divergências – pode haver divergências – mas há um espaço de diálogo imenso. Há escassez de recursos? Há, e não vale a pena escamotear. E por isso é que é fundamental saber como conjugar o que é preciso fazer no mais imediato, o que é preciso fazer a pensar no longo prazo e como compatibilizar uma coisa e outra”, considerou, em declarações aos jornalistas, depois de ter deixado o auditório da Reitoria da Universidade Nova de Lisboa, onde o 24.º Congresso Nacional da Ordem dos Médicos decorreu a 2 e 3 de abril.

 

3 de abril de 2022

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