Desemprego, contratações precárias e emigração, para além do excesso de vagas nos cursos de medicina, são preocupações dos jovens médicos, que ficaram claras numa conferência sobre o futuro dos jovens médicos que decorreu no Porto.
"Não foi por falta de aviso, aqui há culpados e não é a crise nem a troika". Agostinho Marques, director da Faculdade de Medicina do Porto foi certeiro ao apontar o dedo aos governantes da última década, que decidiram aumentar as vagas das faculdades de medicina.
Fonte: Jornal de Notícias, 23 de Maio de 2013