A exposição de Carolina Carvalhal abriu no dia 28 de abril, com a presença do presidente e do vice-presidente do Conselho Regional do Sul, Alexandre Valentim Lourenço e Jorge Penedo, e do coordenador do Manicómio, Sandro Resende.
O espaço Manicómio refere que na obra de Carolina "tudo é forte" e Sandro Resende reforça: “É incontornável não falar de culpa no trabalho da Carolina. A culpa de ser mulher, mãe, a culpa do medo e da desilusão. E ao mesmo tempo a culpa faz parte da humanidade, da condição feminina. Aqui, a culpa transforma-se em dignidade. Um hino à mulher”.
A artista utiliza técnicas que vão desde a tinta guache, o pastel seco, a tinta acrílica e o giz de cera e suas temáticas abordam maioritariamente temas femininos e políticos, como a maternidade, a imigração e as questões das minorias.
A artista não pôde estar presente. Por fortes razões pessoais, teve que se deslocar ao Brasil, onde permanecerá por uns dias.