Dinheiro destinado à luta contra a infecção VIH/sida passou a fazer parte do orçamento global dos hospitais. Por isso, as unidades admitem que as usam segundo as prioridades que traçam, sejam elas o pagamento da água, da luz, ´de salários ou a fornecedores em outras áreas ou doenças. Se a administração Central do Sistema de Saúde refere que as verbas não estão consignadas ao VIH, mas que os tratamentos têm que ser garantidos, o director do Programa Nacional para a infecção VIH/sida , antónio Diniz, não concorda e quer estudar uma solução. entretanto, os doentes já reportam casos de faltas de medicamentos.
Fonte: Diário de Notícias, 28 de Julho 2013