Em comunicado, o Conselho Nacional da Ordem dos Médicos (CNOM) e o Conselho Nacional do Médico Interno (CNMI) recusam a proposta do Ministro da Saúde para reter médicos no SNS, considerando-a desadequada, criadora de instabilidade e totalmente injusta.
Na sequência das declarações do Ministro da Saúde à Comunicação Social, em que defende ser necessário um período de fidelização após o término da especialidade para todos os médicos formados no Serviço Nacional de Saúde, a Ordem relembra que "os médicos que estão em processo de formação especializada correspondem a profissionais altamente qualificados que, após 6 anos de curso e 1 ano de prática médica geral tutelada, têm autonomia para o exercício de medicina" e que é necessário "garantir que os recém-especialistas se mantenham no SNS".
Consulte o texto do comunicado, na íntegra, no documento em anexo.