Dois grupos de trabalho debruçam-se sobre o futuro da radioterapia. Adoptar um modelo mais concentrado ou um modelo misto, mantendo extensões destinadas a sessões rotineiras, são as hipóteses em discussão.
Segundo o coordenador do plano Nacional das Doenças Oncológicas, Nuno Miranda, 2temos dois, três aparelhos por serviço, é preciso saber que alterações fazer, se a solução é concentrar, equipar melhor, não passará pelo aumento de centros".
Fonte: Jornal de Notícias, 15 de Abril de 2013