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Doentes dizem que os IPO estão a recusar algumas autorizações para a compra de fármacos, "sem qualquer fundamentação científica".
Menina de dois anos foi entregue à guarda da avó depois de um parecer de um alegado médico ou psicólogo, que, afinal, não está inscrito em nenhuma das ordens respectivas.
Diz a cientista Maria Manuel Mota: "Estamos cada vez mais perto da vacina da malária, mas não é para amanhã".
Após duas semanas em falta nas farmácias, os dois medicamentos estarão à venda a partir de amanhã (dia 13 de Dezembro).