Testamento vital feito por mais de 2000 portugueses

Testamento vital feito por mais de 2000 portugueses

Adesão a documento que determina os cuidados de saúde que os cidadãos pretendem ter em caso de incapacidade está a aumentar.

 

No espaço de ano e meio, mais de dois mil cidadãos registaram um testamento vital, um documento em que podem expressar a que tratamentos aceitam ser submetidos se ficarem impossibilitados de decidir. O número cresce a cada dia que passa. Até final de 2015, tinham sido validados 2052 documentos. No início de fevereiro, já eram 2138, segundo os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde. Ou seja, em pouco mais de um mês, 86 pessoas assinaram diretivas antecipadas de vontade.

O testamento vital pode ser feito por qualquer cidadão, esteja ou não doente, e serve para especificar que tratamentos quer ou não receber em caso de estar impossibilitado de o fazer verbalmente. Ou seja, pode dizer se aceita ou não ser submetido a meios invasivos de suporte artificial de funções vitais ou se deseja ou não receber reanimação cardiorrespiratória. Ou, então, pode nomear um 'procurador de cuidados de saúde" que tomará essa decisão, caso seja necessário.

 

Fonte Jornal de Notícias, 26 Fevereiro 2016

26 de fevereiro de 2016

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